quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

MEMORIAL DE EDUCADORA



Trabalhar na educação veio inicialmente por influencia do meu companheiro que também é educador . Na verdade, eu nunca me imaginei dentro de uma sala de aula e quando comecei a fazer o curso de letras alguns amigos até brincavam que gostariam de me ver atuando, pois acreditavam que eu não teria paciência “pra coisa”. A opção pelo curso de Letras Português se deu pelo meu gosto pela leitura. Durante a minha graduação, por questões pessoais e familiares eu preferi não “pegar aula”. Em 2005 fiz o concurso do Estado e ao termino do meu curso em 2006 comecei a trabalhar na Escola Estadual Armênio Veloso com turmas do ensino médio. Senti muita dificuldade, no início, em relação a algumas questões dentro da sala de aula, que não fui preparada na graduação. O simples uso do quadro, o controle do horário e até mesmo o manuseio dos diários, as vezes, dificultam o trabalho de uma professora principiante. Outras questões como dificuldades de aprendizagem, disciplina e desinteresse você tem contato no estágio. No ano seguinte, 2007, por ser estar na lista do concurso novamente trabalhei com o ensino médio na Escola Estadual Felício Pereira de Araújo. Estou nessa escola até hoje, mas atualmente trabalho com ensino fundamental. Trabalhar turmas do 6º ao 9º ano requer um maior planejamento, pois os alunos apresentam mais dificuldades. O ambiente nas escolas de Minas Gerais apresenta um quadro de insatisfação muito grande por parte dos educadores. Apesar desse clima, sinto que cada dia gosto mais do que faço, ainda que não goste do salário que recebo. Entretanto não posso deixar que isso venha a interferir na qualidade do meu trabalho. Tenho um bom relacionamento com meus alunos não pretendo mudar de profissão e quando começo a desanimar me lembro das palavras de Paulo Freire: Não nasci marcado para ser professor assim ( como sou). Vim me tornando dessa forma no corpo das tramas, na reflexão sobre a ação, na observação atenta a outras práticas, na cultura persistente e crítica. Ninguém nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos na prática social de que tomamos parte.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

PLANEJAMENTO E REVISÃO

OFICINA 12 – TP 6 UNIDADES 23 E 24
A oficina 12 do Gestar II aconteceu no CESEC em Montes Claros no dia 12 de dezembro de 2009, com os objetivos de: Identificar estratégias relacionadas ao planejamento e à revisão durante a escrita do texto. Rever as questões principais da escrita e da reescrita de textos. A TP 6 está dividida entre escrita e leitura. ainda que escrita e leitura sejam atividade parceiras, optamos por retomar as questões das unidades 21 e 22 amarando com a unidade 23. a unidade 24 foi discutida, mas deixamos em aberto um trabalho mais específico, para a oficina livre, sobre literatura para adolescentes. Iniciamos a oficina apresentando a proposta de retomar as unidades 21 e 22, o que foi bem aceito por todas. Após discutirmos sobre a importância de fazer com que os alunos entendam a necessidade de planejamento da escrita para que sua produção seja bem estruturada. Na socialização do Avançando na Prática a cursista Fernanda relatou que fez uma adaptação da atividade da página 53, Armadilhas da beleza. Inicialmente ela aplicou a atividade de depois promoveu um debate sobre o assunto. A turma foi de alunos do 9º que após a discussão , em equipe, produziu textos publicitários sobre o tema. A opção por textos publicitários era para que os alunos entendessem a importância de argumentos convincentes. A dificuldade apresentada pelos alunos foi quanto a compreensão e até mesmo aceitação de alguns argumentos. Em uma outra turma em que a maioria era de homens, o assunto abordado foi futebol e saúde. Como o tema é de fácil aceitação e entendimento da maioria, a atividade se mostrou muito produtiva. Após esse momento, aplicamos uma atividade que favoreceu ao estudo das unidades e compreensão dos tipos de argumentos: senso comum; provas concretas; argumentação por exemplo; autoridade e raciocínio lógico. Cada grupo de cursista deveria responder as atividade da TP, relacionadas ao seu tipo de argumento e produzir um parágrafo, utilizando o argumento solicitado a partir do tema: O cuidado com a saúde física e o gerenciamento da estética corporal tem feito do corpo uma importante fonte de preocupações no século XXI. Após a apresentação dos trabalhos fizemos uma pequena confraternização para encerrarmos o ano

ARGUMENTAÇÃO, PLANEJAMENTO E REESCRITA

No dia 14 de novembro de 2009, aconteceu no CESEC a oficina de número 11 do GestarII. O objetivo dessa oficina é identificar estratégias relacionadas a argumentação, planejamento e revisão dos textos. Inicialmente foi discutida a teoria tratada nas unidades 21 e 22 da TP 6 e o relato dos avançando na prática aconteceu naturalmente, uma vez que as cursistas utilizaram a aplicação dos exercícios para exemplificar algumas estratégias de produção e revisão de textos. Vale lembrar que as cursitas que trabalham com turmas de 8º e 9º disseram ter aproveitado muito a TP, pois o genero artigo de opinião é bem aceito pelos adolescente quando aborda temas pertinentes a sua idade como: usso de tatuagens, acessótios, namoro, gravidez, relaciomanento familiar e outros. Esses assuntos despetam o interesse dos alunos e uma forma de fazê-los escrever é a produção de jornais em sala de aula. Após as discussões, a turma fez uma atividade e elaborou um plano de aula a partir de uma atividade proposta.
A atividade constava de concluir uma crônica de Moacir Scliar da seguinte forma:
Ler a primeira parte da crônica;( Espírito Carnavalesco)
Eleger alguém para fazer anotações;
Oralmente cada membro da equipe deveria sugerir um desfecho, que seria anotado;
Rever as anotações, descartar aquilo que o grupo reprovar e montar o texto a partir do que foi selecionado.Após a apresentação dos trabalhos, e planos de aula encerramos a oficina com a proposta de estudos das unidades 23 e 24 ( TP 6) para o próximo encontro. A avaliação da oficina foi positiva e segundos as cursistas a atividade é uma oportunidade para que os alunos troquem informações sobre construção de textos. A produção textual em grupo oportuniza a observação da coerência textual, uma vez que a correção e revisão se dá automaticamente. Outro ponto importante é que a atividade contempla a produção escrita e oral.

AVALIAÇÃO

No dia 07 de novembro de 2009, no CESEC de Montes Claros aconteceu a oficina de avaliação do Gestar II. A proposta da oficina era de interpelar as cursistas sobre o seu envolvimento, desenvolvimento e resultados até o momento do programa. Para isso, o grupo de português elaborou 12 questionamentos que foram respondidos individualmente:
1. Como acontece o Gestar II em sua escola e na sala de aula?
2. Fale sobre a sua concepção de Língua antes e depois do Gestar II.
3. Comente os conceitos apreendidos nos TPs 3, 4 e 5.
4. A partir dos conceitos apreendidos, como você aprimorou o planejamento das suas ações pedagógicas?
5. Qual material do Gestar II foi mais útil na sua prática pedagógica?
6. Foi preciso fazer adequações do material do Gestar II para atender as necessidades dos seus alunos? Quais?
7. Como foi a aceitação do Gestar II pelos alunos?
8. Quais as dificuldades de leitura mais comuns encontradas nas atividades dos seus alunos?
9. Quais as dificuldades de escrita mais comuns?
10. De que forma você procura solucionar as dificuldades de leitura e escrita apresentadas pelos alunos?
11. Que evoluções você percebeu nos seus alunos a partir do Gestar II?
12. Comente a socialização das práticas pedagógicas nas oficinas.

Depois que responderam as perguntas, as cursistas socializaram suas reflexões e trocaram informações, rapidamente, sobre o andamento do projeto, pois muitas utilizaram as até mais do que quatro horas para responder os questionamentos. Com isso percebi que muitas a dificuldade de escrita, às vezes, não está so no aluno,mas a partir da socialização das respostas , percebi o real envolvimento das cursistas de Montes Claros com o Gestar II. Entretanto, a maioria delas reclama da questão do tempo, uma vez que algumas oficinas ocorrem em datas próximas uma da outra, o que costuma dificultar o desenvolvimento das atividades com os alunos. A oficina se mostrou produtiva, pois proporcionou uma boa reflexão sobre as contribuições do Gestar II para as prática pedagógica de todas nós.

PROJETANDO PROJETOS

No CESEC de Montes Claros, ocorreu dia 24 de outubro a primeira oficina livre do Gestar II.
O objetivo era sistematizar os projetos das cursistas do programa. O grupo de português planejou o seguinte esquema para os trabalhos:
1º MOMENTO: Acolhida das cursitas ( homenagem ao dia dos professores)
Fizemos um momento de reflexão sobre a importancia de nossa prática com poesia, musica e um simples, mas gostoso lanche.
2º MOMENTO: Início dos trabalhos nas salas: Explicar o novo Cronograma ( datas); Receber termos de compromisso; Ler e-mail da SEE. algumas curisitas estão enfretando problemas quanto ao calendário de reposição, por isso pedimos esclarecimentos apoio da SEE para que elas não sejam prejudicadas quanto a frequencia.
3º MOMENTO: orientações sobre projetos a partir de textos sobrecada passo de um projeto (Tema, Justificativa, fundamentos Teóricos, Objetivos, Metodologia e Cronograma) . No grupo de estudos de Português decidimos orientar as cursista conforme a proposta do Guia Geral ( páginas: 51 e 52). De forma indivudual ou em grupo as cursitas iniciaram a escrita do esqueleto doe seus projeto. A proposta da oficina, que era esclarecer sobre a escrita e execução do projeto das cursistas, ocorreu em um momento oportuno. Boa parte das cursistas já desenvolve atividades que precisam apenas de registros e outras ainda não sabem sobre exatamente sobre o que vão trabalhar,mas a ação coletiva e atroca de informações e ideias ajudou bastante. Assim, a oficina oportunizou as orientações de como fazer o que fazer a a partir da troca de idéias sobre temas, necessidades e dificuldades de cada uma e de seus alunos.

NARRADORES DE JAVÉ

A oficina do dia 26 de setembro foi aplicada coletivamente. Exibimos o filme “Narradores de Javé”, que fala da história da pequena cidade de Javé, que será submersa pelas águas de uma represa e seus moradores não serão indenizados. Inconformados, descobrem que o local poderia ser preservado se tivesse um patrimônio histórico de valor comprovado em “documento científico”. Decidem então, escrever a história da cidade – mas poucos sabem ler e só um morador, o carteiro, sabe. Depois disso, o que se vê é uma tremenda confusão, pois todos procuram Antônio de Biá, o “autor” da obra de cunho histórico, para acrescentar algumas linhas e ter o seu nome citado. Mas Biá não cumpre seu papel e o povo de Javé busca um novo rumo. Após o filme, promovemos um debate a partir de alguns questionamentos sobre Estilo, Coerência, coesão e textualidade, relacionando a trama com as unidades da TP 5. A representante da SRE Sandra Veloso esclareceu algumas questões sobre o termo de compromisso e o módulo II. Encerramos avisando sobre a tarefa do próximo encontro que aconteceria no dia 24 de outubro.
Segundo a avaliação das cursistas, a oficina do dia 24 foi muito produtiva. O debate sobre o filme, orientado a partir das unidades da TP 5, facilitou a compreensão da teoria. Outro ponto destacado é que durante as discussões, mais uma vez o relato de experiência se deu de forma espontânea e dialogada com as cursistas confrontando dúvidas, facilidades e dificuldades no desenvolvimento de seus alunos. Entre as dificuldades, a questão dos vocabulário e o conhecimento de mundo dos alunos foi citado, uma vez que mesmo tendo um grande número de informações os alunos, e os jovens em geral apresentam muita dificuldade de interpretação e comprensão. Ficou claro que a " pobreza" do vocabulario limita o universo interpretativo. Outro ponto muito discutido foi a exibição de filme como estrátegia de leitura, ou seja, trabalhar filme feito a partir de livro, o que leva o aluno a se interessar a ler a obra, desenvolvendo hábito de leitura.

ESTILO, CORÊNCIA E COESÃO

RELATÓRIO – OFICINA 09 - 12/09/2009

A oficina de número 09, do dia 12 de setembro de 2009, aconteceu de forma coletiva com todas as turmas e formadores de Língua Portuguesa. A opção por uma atividade coletiva foi com o intuito de dinamizar um pouco mais os debates e também repassar informações acerca da última formação em BH. Planejamos a exibição do filme “ Narradores de Javé” , mas por uma questão técnica não foi possível . Então, partimos para o “Plano B”, que era discutir as unidades 17 e 18 da TP 5 através dos slides sobre os textos e atividades. A apresentação foi de forma dialogada e se mostrou bem produtiva. Dei início à discussão, logo depois Cris deu prosseguimento e Julimar Daniele e Ana Grey aplicaram uma atividade. Ainda que não tenhamos planejado um relato de experiências para a oficina coletiva, no decorrer das discussões eles aconteceram naturalmente, uma vez que para exemplificar a respeito das unidades ou mesmo sobre alguma estratégia, muitas cursistas relataram sobre suas práticas pedagógicas. As unidades tratavam da noção de estivo como escolha ou traço pessoal e coerência que cuida dos sentidos do texto e das sequências lógicas do texto. Percebemos a relevância em se valorizar os traços pessoais dos alunos, e, que isso muitas vezes é um forma de incentivo à escrita.
Após o intervalo do lanche as cursistas se dividiram em grupo para uma atividade. A proposta era a análise de um texto publicitário, vinculado em vários canais de mídia. Os grupos teriam que relacionar os sentidos construídos pela linguagem verbal e não verbal; associar os conceitos desenvolvidos pela TP e observar a articulação da coerência textual. As cursista julgaram proveitosa a atividade e se propuseram a uma adaptação por série/ano para aplicação nas turmas.
Após as apresentações enceramos a oficina propondo o estudo das unidades 19 e 20 para o próximo encontro.

Produção Textual

RELATÓRIO OFICINA 08 – 15 / 08/2009


No dia 15 de agosto, aconteceu na E. E. Gonçalves Chaves a oficina das unidades 15 e 16 da TP 4 com o objetivo de discutir “ Processos de produção Textual”. Iniciamos o encontro retomando alguns questionamentos sobre como as cursistas têm se envolvido com o Gestar II. Esse momento era para que cada uma avaliasse o seu processo de repensar a prática pedagógica, e de que forma isso esta realmente ocorrendo. Participar do Gestar II não é apenas ler e aplicar atividades, mas promover uma mudança que seja profícua para alunos e professores. A proposta de discussão ficou um pouco no ar, enquanto umas disseram que estão realmente envolvidas, outras se mostraram receosas em falar sobre seu envolvimento com o programa.
Continuamos a oficina com o relato da aplicação do Avançando na prática, que foi prejudicado, em sua aplicação, devido à prorrogação do início das aulas. Mesmo assim, a cursista Norma fez uma adaptação e aplicou um avançando sobre textos informativos e produção de resumos. Aproveitando o tema do momento, a gripe HINI, ela aplicou em uma turma de 8º ano atividades de resumos e produção de textos. Inicialmente os alunos receberam vários textos informativos e a partir do material eles discutiram, trocaram informações e finalmente produziram textos e resumos sobre o tema. Segundo ela, uma das dificuldades dos alunos foi quanto ao vocabulário dos textos informativos e alguns não conseguiram determinar as informações mais relevantes. A cursista não relatou como procurou vencer essa dificuldade. Diante disso, o grupo ofereceu algumas sugestões como: leitura circular das atividades produzidas para observar adequação ou não ao tema e depois a reescrita dos textos.
Dando prosseguimento, discutimos sobre os textos teóricos que tratam do mergulho no texto.
No processo de compreensão de um texto é necessário que se faça algumas perguntas sobre ele, os seus objetivos, as perguntas são essenciais na atividade da leitura. Na realidade só lemos porque temos algum tipo de indagação sobre determinado assunto ou texto. Assim, para ajudar o aluno na leitura é fundamental o cuidado com o que, por que e como se pergunta. Após o debate, as cursistas fizeram a atividade proposta pela TP. A orientação era para que se produzisse um texto publicitário a partir de uma imagem. Depois elas deveriam adaptar a atividade para seus alunos, levando em conta o perfil da turma. Entre as atividades, percebi que o uso das perguntas , em suas várias modalidades: dados, inferências , valores opiniões e relações entre textos foram bem explorados. Vale lembrar que a proposta e o texto orientador, com linguagem verbal e não verbal, favoreceu o trabalho. Dessa forma, é importante a atenção na escolha do texto, do material a ser apresentado e trabalhado. Ao fim dos trabalhos, pedi que as cursista fizessem a leitura das unidades 17 e 18 para o próximo encontro dia 12 de setembro de 2009.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

OFICINA 07 - LETRAMENTO E PROCESSO DE LEITURA

RELATÓRIO DA OFICINA 07 – 11/07/2009

No dia onze de julho de 2009, aconteceu na escola Gonçalves Chaves a oficina 07 d o Gestar II. Com base na TP 4, unidades 13 e 14. A oficina tinha como objetivo sistematizar e aprofundar as reflexões sobre letramento e processo de leitura. Começamos falando sobre os textos básicos de referência e apontado qual a concepção dos cursistas sobre letramento. Neste momento discutimos os conceitos de Magda Soares e também a função social da escola, dialogando com os escritos de Paulo Freire. Relembramos o propósito dos Gestar II que é uma reflexão sobre a a nossa prática pedagógica e, quando necessário, uma reorganização de trabalhos. Os cursistas não devem aplicar as atividades como meros exercícios das oficinas, mas sim como oportunidades de observação e estratégias, buscando o letramento de seus alunos.
Em seguida o relato de experiências foi socializado e três cursistas falaram sobre os seus trabalhos. As cursistas Eliza e Ivone aplicaram em uma mesma escola o avançando na prática sobre festas populares. Elas aproveitaram uma festa religiosa de sua comunidade e sugeriram aos alunos alguns trabalhos. Os alunos deveriam produzir textos informativos a partir de pesquisas comparativas sobre como a festa era antes e como ela é atualmente. Diante do que os alunos foram descobrindo acerca da bagagem cultural de sua comunidade, as professoras acharam que os trabalhos extrapolaram as expectativas e sentiram que para os aluno o resultados foi algo enriquecedor e prazeroso.Tanto Elza como Ivone foram unânimes em reconhecer que o trabalho com o meio social dos alunos e suas vivencias facilita o envolvimento e a compreensão do tema trabalhado. O propósito inicial era uma pesquisa e um texto informativo. Entretanto, diante do envolvimento dos alunos, foram produzidos também cartazes, convites e entrevistas.
O outro relato foi da aplicação da atividade de produção de currículo. Em uma turma de sexto ano a atividades despertou nos alunos o espírito de valorização profissional de suas famílias e a importância de se preparar para o mercado de trabalho, uma vez que os alunos foram incentivados a pesquisar sobre o que seus pais e mães faziam no seu local de trabalho e também julgaram relevante o enriquecimento do currículo com cursos e habilidades. Segundo a professora os alunos disseram que de agora em diante não perderão a oportunidade de se prepararem em qualquer curso que a escola ou a comunidade oferecer. Conforme a professora, o mais importante da atividade e que ela pode conhecer um pouco mais sobre os seus alunos e eles até disseram que se sentiram mais a vontade com ela, ou seja, a atividade oportunizou um maior aproximação entre professora e alunos, o que certamente ira melhorar o desenvolvimento das aulas. Ao final dos três relatos ficou claro para todos os cursistas a necessidade de que alunos e professores ultrapassem uma determinada barreira de relação social e que o processo de letramento passa e perpassa pelo contexto social, cultural e econômico. As dificuldades sentidas foi em primeiro lugar a questão do tempo para se aplicar as atividades, e em segundo, a adequação do tema para a série( no caso do sexto ano) e mais uma vez a reprodução de material.
Após os debates, os cursitas fizeram atividades a partir do texto “Cidadezinha qualquer”. A turma foi dividida conforme o ano de atuação e planejaram aula ou atividade sobre o texto. As atividades constaram de: exercícios de análises, pausa protocolada, produção de texto e observação de métrica e rima. O mais importante da atividade foi o processo de avaliação do trabalho dos colegas. Algumas cursitas, de inicio, não gostaram de receberem críticas. Após os debates e as exposições a respeito do que se criticava, o grupo entendeu a importância dessa analise por parte dos colegas e que as observações ajudaram a melhorar o que foi planejado. Ao final da oficina foi repassada a “tarefa” para o próximo encontro do dia 15/08 e relembramos a importância do estudo das TP’s.

terça-feira, 7 de julho de 2009

GESTAR: TROCANDO SABERES E COMPARTILHANDO EXPERIENCIAS

RETÓRIO OFICINA 6 – TP 3/ UNIDADES 11 E 12

A oficina 06 do GestarII/ Montes Claros aconteceu no dia 20 de junho na Escola Gonçalves Chaves. Os objetivos da oficina era refletir sobre a organização lingüística das tipologias textuais e observar a inter-relação entre gêneros e tipos textuais. Além disso, nessa oficina teríamos os primeiros relatos de experiências na aplicação dos avançando na prática. No primeiro momento da oficina foram discutidos os temas da TP e mais uma vez percebi que algumas colegas ainda apresentam dúvidas sobre a distinção entre gênero e tipo textual. Por outro lado, outras disseram que avançaram muito com o material do Gestar e que já sentiram uma mudança em suas abordagem sobre gêneros na sala de aula.
No relato de experiências, as professoras Jussara silva e Joana D’arc socializaram o desenvolvimento de suas aplicações do avançando na prática.
A professora Joana D’arc trabalhou com alunos do 9º ano e disse que eles ficaram entusiasmados quando ela falou com eles sobre o Gestar. D’arc aproveitou o tema do meio ambiente e optou por aplicar uma das atividades da TP, ao invés do avançando na prática. Os alunos produziram textos argumentativos(artigos de opinião), propagandas e também charges sobre o assunto. Com isso, percebemos a transposição dos gêneros.
Jussara aplicou o avançado na prática referente a biografia com alunos do 7º ano ( duas turmas). Ela utilizou uma biografia de Mario Quintana, e entre as propostas de trabalho, pediu aos alunos que fizessem pesquisas sobre alguns autores. Segundo ela alguns alunos confundiram biografia com bibliografia e também outros tiveram dificuldades em redigir em terceira pessoa, uma vez que foi pedido, também, que eles produzissem sua própria biografia em terceira pessoa. A partir dessas dificuldades , a professora ampliou os estudos escrita em 1ª e 3ª pessoas, e também sobre os usos dos pronomes. Segundo ela a atividade foi produtiva e contou com a participação dos alunos. Para fechar a atividade, ela gravou um vídeo sobre a vida de Mário Quintana e seus principais poemas, os alunos gostaram muito e a professora comentou que com a atividade pode conhecer um pouco mais sobre a vida de seus alunos. Ela também aplicou um avançando na prática na turma de 9º ano . A atividade era referente ao cordel, e para introduzir o assunto, Jussara optou por apresentar a biografia de Patativa do Assaré. Essa opção aconteceu porque ao trabalhar o gênero biografia no 7 º anos, ela percebeu que os alunos demonstram maior interesse e também facilidade de compreensão dos textos, quando estudam primeiro a vida do autor. A atividade foi realizada em dupla e oportunizou discussões sobre preconceito lingüístico, os alunos produziam seus próprios cordéis. Um das dificuldades apresentadas por parte de Jussara e também Joana D’arc foi com relação a reprodução do material( xerox). Quando a essa questão, a orientadora Sandra disse que os próprios cursistas devem entrar em contato com a SEE.
Dando continuidade a nossa oficina, os cursistas fizeram dois tipos de atividades: 1º as atividades propostas pela oficina 5 e também as propostas pela oficina 06. A aplicação dessas duas atividades é para que não deixemos de aproveitar ao máximo o material dos Gestar. É importante ressaltar que os cursista têm demonstrado muito interesse nesses momentos, uma vez que acreditam ser muito bom o planejamento conjunto e discussão acerca dos conteúdos.
A término da oficina foi feita uma avaliação e apresentada a tarefa: Leitura das Unidades 13 e 14 da TP 4 e aplicação de um avançando na prática. O próximo encontro será dia 11/07 e falaremos sobre leitura e letramento.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

OFICINA 5 - TP 3

RELATÓRIO – OFICINA 5 – TP 3

A oficina 5 da TP 3 aconteceu dia 06 de junho na Escola Estadual Gonçalves Chaves em Montes Claros e teve duração de 4 horas. O objetivo da oficina era discutir a importância de se estudar os gêneros textuais na escola, relacionar gêneros textuais e competência sociocomunicativas, entender os gêneros como necessidade inerente aos aspectos histórico-sociais.
No primeiro momento da oficina os cursistas apresentaram suas impressões sobre o projeto e, principalmente, sobre o material, que foi muito bem avaliado.
Como a tarefa era ler as unidades 9 e 10 da TP 3, algumas colegas falaram que já trabalham com os gêneros e que têm conhecimento da teoria, outros que trabalham a partir do senso comum - Essas observações foram muito importantes, pois adiantaram o teor da discussão que viria a seguir - Uma questão que foi levantada é que o material é muito bom, mas nem todos(as) têm condições de reproduzir para aplicar com os alunos. Nesse ponto falei que é fundamental que o cursista procure o apoio da escola para viabilizar o seu trabalho.
Após esse momento, fizemos uma análise da teoria de Marcuschi, abordando os gêneros na escola, suas multimodalidades e suportes. O debate foi proveitoso e o que ficou claro é que apesar de termos um certo conhecimento sobre a importância dos gêneros, a orientação sob a luz de uma teoria torna o planejamento mais bem elaborado e “amarado”. Outro ponto relevante da discussão é que aproveitar a variedade dos suportes textuais possibilita uma aula mais dinâmica e atrativa.
O passo seguinte foi aplicar uma atividade para os cursistas. O grupo de Língua Portuguesa optou por aplicar uma atividade de estudo das seções da TP 3, uma vez que levando em conta as obrigações dos cursistas, julgamos o tempo entre a oficina introdutória e essa nº 5 pequeno. Sendo assim, a turma foi dividida em grupos e cada um analisou as seções definindo:
Objetivos da seção;
Eixo Temático;
Aspectos teóricos levantados na seção;
Quais gêneros foram selecionados na seção e se são adequados ou não para o trabalho;
Definir o público alvo ( série) para a atividade;
O que pode ser acrescentado nas atividades e quais aspectos poderiam ser explorados também.
Segundo a turma a atividade foi proveitosa e oportunizou um trabalho coletivo de análise e planejamento. Após as apresentações pedi que os grupos sistematizassem o material produzido para que seja montada uma pasta de atividades.
Para terminar, foram apresentadas as tarefas para o próximo encontro do DIA 20/07:
Fazer relatório da oficina, com observações e avaliação;
Ler e estudar as unidades 11 e 12 da TP 3;
Anotar pontos relevantes para discussão no próximo encontro;
Aplicar dois avançando na prática: um das unidades 9 e 10 e outro das unidades 11 e 12.

Nesse segundo, encontro percebi que os cursistas, assim como nós formadores, estavam mais tranqüilos e espero que a troca de experiências nos ajude a crescer.

OFICINA INTRODUTÓRIA

RELATÓRIO – OFICINA INTRODUTÓRIA GESTAR II

No dia 30 de maio de 2009, a 22ª SRE (Superintendência Regional de Ensino) e os professores formadores do Gestar II promoveram a oficina introdutória do programa. A oficina ocorreu em dois momentos, manhã e tarde, perfazendo um total de 8 horas. O objetivo era apresentar o Gestar II à comunidade escolar.
Pela manhã, diretores, especialistas e os cursistas de matemática e português tomaram conhecimento do histórico do programa, parceiros e organização. A oficina iniciou com uma reflexão sobre a importância e o valor de cada um. Em seguida a coordenadora Sandra caracterizou o Gestar II, seus objetivos, público alvo, perfil dos formadores e cursistas, parceiros e expectativas. Dando continuidade a essa primeira parte, os professores formadores de Língua Portuguesa e Matemática apresentaram a proposta pedagógica e o currículo de cada disciplina.
No período da tarde, os cursistas foram divididos em turmas e cada professor formador pode estabelecer um melhor contato com eles. Para esse segundo momento, o grupo de Língua portuguesa, do qual faço parte, esquematizou um passo a passo para o trabalho, objetivando uma melhor clareza sobre o GestarII.

1º Passo: Apresentação dos cursistas

2º Passo: Apresentação da metodologia do Gestar II:
2.1 - Atividades individuais e a distância do professor cursista
2.2 - Oficinas coletivas ( encontros de formadores e cursistas)
2.3 - Plantão Pedagógico.
2.4 - Acompanhamento Pedagógico.
2.5 - Avaliação
2.6 - Certificação

3º Passo: Apresentação do Material.

4º Passo: Orientação da realização do projeto.

5º Passo: Organização do tempo do cursista.

6º Passo: Tempestade de idéias ( Se der tempo)

7 º Passo : TAREFA PARA O PRÓXIMO ENCONTRO.

Para apresentação dos cursistas foi utilizada a dinâmica das mensagens e já nesse momento ficou claro que muitos dos que estavam ali necessitam realmente de um norteador para seu trabalho. Para além disso, senti que nós professores carecemos de um momento de discussão didática coletiva, e o programa poderá auxiliar quanto a isso. A respeitos do material, o pessoal se mostrou muito receptivo e o que julguei muito importante é que algumas professoras demonstraram grande interesse pelo desenvolvimento do projeto, uma vez que pretendem ingressar no mestrado e acreditam que o Gestar II poderá ajudar-lhes. A minha turma consta de 31 professores ( 29 mulheres e 2 homens) dos quais 26 compareceram nessa primeira oficina. A impressão que ficou é que os cursistas entenderam bem a proposta e estão dispostos a desenvolvê-la. E, que nós professores formadores, cumprimos bem o nosso papel. Segundo o cronograma teremos oficinas nos dias:
o6/o6 - 20/06 - 11/07 - 15/08 - 29/08 - 12/09 e 2ª Etapa de Formação de 21 a 25/09

sábado, 25 de abril de 2009

MEMORIAL DE LEITURA

Oi pessoal!
Para produzir esse texto fiz uma gostosa viagem às minhas memórias de leitora. Nas primeiras séries a leitura foi para mim um momento de descobertas e aprendizado. Comecei a ler com “ O barquinho amarelo”, uma misturava de histórias e desenhos que aguçaram a minha imaginação. Ainda na primeira série ganhei o meu primeiro livro “O jacarezinho egoísta” , nunca me esqueci daquele momento.
O gosto pela leitura me pegou na pré-adolescência quando por curiosidade li “Polliana Menina”, livro que era trabalho de escola de um dos meus irmãos. A menina do contente fez o bicho leitor me picar e veio a fase dos romances: revistas Sabrina, Sidney Sheldon, Harold Hobins, Adelaide Carraro, Cintian Freemman, Saint-Exupéry, O diário de Anne Frank e outros. Depois da adolescência comecei com os clássicos da literatura brasileira e mundial e entre os meus autores preferidos estão o Gabriel Garcia Marques pela sua irreverência e capacidade de trabalhar o imaginário e o fantástico com tanta simplicidade, Guimarães Rosa pela escrita que me faz pensar e Marina Colassant por simples prazer. O hábito de ler me ajudou muito na graduação, uma vez que devido à prática de leitura não tive problemas com os textos teóricos.
Em 2008 acompanhei a saga dos Terra/Cambará através da trilogia “O Tempo e o Vento” de Erico Verissimo e recomendo aos meus colegas do Gestar II , pois essa leitura nos permite entender melhor a história política de nosso país.

relatório do Gestar? 23 a 27 de março

RELATÓRIO – GESTAR II

No período de 23 a 27 de março, aconteceu o primeiro módulo do Gestar II, Programa Gestão da aprendizagem Escolar, em Montes Claros / MG. É um programa de formação continuada de professores dos anos/séries finais do ensino fundamental. A modalidade do programa é semipresencial, orientado para a formação de professores de Língua Portuguesa e Matemática, objetivando a melhoria do processo ensino aprendizagem . Ele busca a atualização dos saberes profissionais por meio de subsídios e do acompanhamento da ação do professor no próprio local do trabalho, tendo como base os Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental. Em Montes Claros, no primeiro módulo, o Gestão atendeu a um total de 120 professores de todo o Estado, 80 de L. portuguesa e 40 de matemática.
No primeiro dia do curso, 23 de março, o Gestar foi apresentado, em sua estrutura, pelas orientadoras de Matemática((Regina) e Português (Tamar). Os professores de português começaram seus trabalhos com a professora Tamar Rabello que entregou a todos o material fornecido pelo MEC. O material dos professores formadores é composto de 6 TP’s( cadernos de teoria e prática), 1 Guia geral, 1 Caderno do formador e 12 AAA’s( atividades de apoio a aprendizagem, formador/cursista ). Esse material é um orientador didático para o desenvolvimento da formação dos professores. Após as explicações de como manusear o material, Tamar informou que os formadores serão avaliados a partir de relatórios, criação de um blog para troca de idéias, portifólio e memoriais. No período da tarde, os formadores foram divididos em grupos que fizeram uma atividades(oficina) sobre gêneros e tipos textuais em que se deveria selecionar, classificar e exemplificar como usá-los na sala de aula. Após as apresentações ficou claro a relevância de se trabalhar os gêneros e tipos textuais, explicando aos alunos a função social e necessária dos textos.
Na terça, 24 de março, os trabalhos foram iniciados com a dinâmica dos trechos de músicas e pensamentos, para que se percebesse como os textos nos rodeiam e que é importante fazer com que os alunos escrevam e divulguem sua escrita. Logo depois, começou o estudo da TP 3 que aborda o tema Gênero e Tipos textuais, discutindo as semelhanças e diferenças entre eles. Alem disso foi debatido o hibridismo dos tipos textuais. Ao fim da tarde, as atividades da TP foram analisadas, discutidas e avaliadas quanto ao eixo temático, objetivos e aplicabilidades.
Quarta dia 25, discutiu-s e a TP 4 ( Leitura e processos de escrita) e, no período da tarde, foram produzidas releituras e recriações do conto “ A moça tecelã” de Marina Colassanti. A atividade mostrou as variadas possibilidades de reconstrução e reformulação do texto a partir da mudança dos gêneros e tipos textuais. Vale lembrar que na própria apresentação do texto ( leitura, tom de voz, imagem) já é possível criar mecanismos de se expandir o texto. A atividade mostrou-se proveitosa e até revelou talentos. Ainda no dia 25, debateu-se sobre os tipos de leituras: objetiva, inferencial e avaliativa. Fez-se um trabalho de intergeneralidade com seqüência de leituras em textos visuais( ling. não verbal). Os grupos deveriam definir o eixo temático da leitura e sugerir atividades adequadas para os alunos.
No dia 26, quinta-feira, foi trabalhada a TP 5 (Estilo, coerência e Coesão) que discute a tessitura dos textos através da coerência das idéias, da coesão lingüística e intencionalidade do autor(estilo) . Em um segundo momento estudou-se sobre os princípios da textualidade que leva em conta a aceitabilidade do texto, o que ele traz de informações e seu contexto de usos e necessidades. Traçou-se um paralelo sobre a diferença entre estilo e dialeto, ficando claro que o estilo é uma questão de escolha e o dialeto é algo natural no processo de produção do texto. Ao final do dia de trabalho, Tamar orientou os formandos quanto à criação do blog.
No último dia de formação, sexta, 27 de março, os grupos se reuniram de dois em dois para uma atividade que deveria explorar a questão cultural da região. Os grupos apresentaram cantigas de roda, jogo de versos, serestas, produção de cartão postal, teatro, receitas típicas, horóscopo , cantoria, etc. No intervalo ocorreu um momento de descontração com apresentações por parte de alguns formadores. Logo depois foi exibido o filme “Narradores de Javé” . como o tempo não era suficiente para o debate sobre o filme, que trata da temática da oralidade, escrita, e papel do escritor/ narrador no processo de construção do texto/história(estória). A expectativa e de que debate aconteça através dos blog’s. A verdade é que a semana de formação deixou um gostinho de quero mais. Agora é mergulhar nas TP”s e mãos à obra.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

professores de Montes claros no Plano Decenal da Educação de Minas gerais

No dia 31 de março aconteceu em Montes Claros o Forum Regional do Plano decenal da Educação de Minas Gerais. Esse é um momento de fundamental importância para a educação de Minas, uma vez que serão traçadas as metas e estratégias para as politicas públicas educacionais dos próximos 10 anos. Durante os debates e a definição de prioridades, ficou claro a necessidade de mais investimentos na educação através da valorização profissional. Essa valorização passa necessariamente pela implementação do PISO NACIONAL SALARIAL dos educadores e também da proposta de formação continuada para todos e todas. Educadores não percam essa oportunidades. Sejam agentes da historia da Educação Brasileira!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

OLÁ,
ESSE É UM ESPAÇO PARA TROCA DE PALAVRAS E IDEIAS SOBRE ENSINO E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA.
ESPERO QUE NOSSAS PALAVRAS PRODUZAM CONVERSAS GOSTOSAS, AQUELAS QUE AGUÇAM OS PENSAMENTOS, QUE INCOMEDAM OS CONCEITOS ESTABELECIDOS E GERAM OUTROS.